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EU DEVO AMAR em japonês

私心の中で愛する必要があります
処女の母親が私に与えた,
神である主を愛せように。

ああ神の母 , ああ処女母
あなたの子供をおゆるしください
神である主を愛せように 。

ああ天の父,ああ王作成者
罪深い私達をおゆるしください
大きな愛でを愛せように。


KALIMAT.NET



   Tudo o que pertence à Vida manifestada tem uma só origem, uma só Força Cósmica, um Princípio Eterno, uma Realidade Absoluta não-sujeita à transformações . Essa Força é tão transcendente que Dela nasceu o próprio BRAHMA.
Essa Força é conhecida por vários nomes através dos tempos como: “As águas genesíacas”, a Grande Mãe, a Vida Uma, a eterna Presença, o Grande Alento, o Todo, O Espaço, para os chineses é o TAO – o ABSOLUTO e o AIN-SOPH – O “Tudo Nada” dos judeus cabalistas.
O TAO – A substância base da manifestação dos universos, a causa do espírito e matéria, que não tem início nem fim, sem passado, presente ou futuro, que transcende o Tempo.  Obedecendo a uma Lei cíclica, essa Força, a Substância Eterna se manifesta periodicamente, polarizando-se em 2 pólos antagônicos mas complementares. A Substância Primordial é o NÃO-SER que se polariza no SER. Portanto tudo que “é”, que “existe” obrigatoriamente possui uma manifestação polar. Assim então o PURUSHA (ESPÍRITO) e PRAKRITI (MATÉRIA) o Bem e Mal; A Luz e as trevas; a atração e a repulsão, a inércia e o movimento são atributos ou qualidades da Substância Eterna, o TAO. A partir dessa polarização, os elementos formados estarão em constante processo de atração e repulsão ou em atrito, determinando a própria dinâmica da Vida:
Pólos contrários se atraem e sem modificarem a sua estrutura, geram uma terceira força. Então, tudo aquilo que adquire uma conotação polar está sujeito a transformações contínuas. O processo só termina quando o mecanismo arquetípico da Criação determina uma ação de retorno ou recolhimento, ocasião em que a Substância Original recebe de volta aquilo que teve origem em si. Nesta fase a Vida entra no seu período de repouso (PRALAYA) ou o (Shabath) dia do descanço, na verdade o TAO Absoluto jamais pode entrar ou estar em repouso, pois representa o movimento intrínseco e transcendental, gerador e mantenedor da Vida. Assim a Substância Eterna se polariza e se despolariza, voltado constantemente ao “NÃO-SER”. A Vida entra em latência, numa sucessão que se chama “os dias e noites de BRAHMA”.
No dia de BRAHMA, a Vida acorda para a atividade, entrando na sua fase relativa. A fase em que a Substância Original inicia sua atividade de manifestação, quando do “nada”, do “vazio absoluto” começa a surgir o primeiro impulso criador é representado por um círculo “o vazio”.

       
                                                               PRIMEIRO LOGOS


      Círculo cujo centro está em todos os lugares e ao mesmo tempo, não está em lugar algum. Representa o ponto de passagem da Vida latente para a ativa, como um gigantesco nascimento, ou ao marco zero da Criação, iniciando-se então a grande polarização. O primeiro Logos evolui para outro círculo (segundo Logos) contendo um ponto central.
                                          

                                                               SEGUNDO LOGOS
                                                             “O OVO CÓSMICO”
    A partir daí evolui para outro círculo, o terceiro Logos.

                                    
                                                             TERCEIRO LOGOS


    Do terceiro Logos, a Substância indiferenciada assume realmente uma condição polar.                     
                    O tríplice Logos PAI- FILHO-ESPÍRITO SANTO Cósmicos representa então a fonte primordial de tudo que existe, das dimensões, mundos, consciências, seres, fenômenos e das causas.
    A ideia de Logos confunde-se com o conceito de DEUS na maioria das religiões, pois é através do Logos que tudo aquilo que “dormia” (NÃO-EXISTÊNCIA) desperta para a Existência, graças à classificação dos elementos assim formados em 2 aspectos polares: YIN e YANG – os opostos complementares. Terceiro Logos –
    É do terceiro Logos que ocorre então o turbilhonamento da Vida, sob a ordem e controle de uma Inteligência Cósmica (SHIVA), surgindo o elemento positivo e o negativo, a conseqüência dessa fase é uma repolarização contínua onde o que era YIN ou YANG sobre subdivisões sucessivas até que cada átomo do mundo criado seja preenchido e adquira sua identidade – uma personalidade. “façamos o homem a nossa semelhança”. Como abaixo do Logos nada é estável, mas está em contínua transformação, nenhuma coisa numa posição relativa pode ser classificada como YIN ou YANG. É exatamente este atrito constante e também esta constante transformação que caracteriza o próprio dinamismo da Vida, só com harmonia nada se cria, é preciso haver um antagonismo complementar. O quaternário – O Logos em 4 partes no terceiro Logos.                    
                   

                                                             O QUATERNÁRIO YHWH


    Esta Natureza tríplice do Logos é arquetípica e identifica a fase de repolarização contínua, e assim desde o princípio, ocorrerá em tudo e em todos os níveis de Consciência, em todos os planos de Existência, desde um Universo até além de um átomo. Pois as Leis Criadas por Deus são imutáveis e Seus Princípios também.
    O terceiro Logos  (SHIVA), O terceiro aspecto da Trindade indiana equivale ao TAI- CH’I na China . TAI =movimento CH’I = Energia Cósmica.
O TAI-CH’I simboliza o processo dinâmico e ininterrupto da vida que cria a cada instante, Ele apresenta a polaridade fundamental sob a forma de 2 figuras semelhantes, opostas, contendo dentro de si, o próprio “germe”da Sua própria polaridade. Tudo no Universo está sujeito a um atributo ou qualificação, a não ser o próprio Logos (TAO) que é a neutralidade Absoluta e Eterna. A filosofia do Princípio Único abrange a Absoluta Manifestação da Vida até o ponto em que a Substância Original abandona a Sua neutralidade e começa a assumir uma característica YIN e YANG (terceiro Logos) daí a manifestação vital prossegue sua evolução, submetendo-se a um processo arquétipo de expansão em que vão se definindo as miríades das coisas, seres e fenômenos do Universo ativo ou relativo. Esta fase nova é denominada ordem do Universo e demonstra o arranjo inicial de todo mecanismo matriz da Vida no seu impulso primordial.
                                                         A ESPIRAL CÓSMICA
    A Vida se expande num movimento em espiral, que deve ser imaginado em 3 dimensões, pois a realidade funcional do Universo é multidimensional. Num mesmo e contínuo movimento espiral o mundo se materializa e o homem se espiritualiza: a expiração quando o Espírito se contrai, cria e involui na Matéria – A Criação do mundo pelo Sopro Divino, com a inspiração do Logos, a Matéria se expande e evolui no Espírito.
                                                       O PAI OCULTO
1º LOGOS – O Logos Imanifestado, Centro de força durante o Pralaya e durante parte do primeiro estágio da manifestação  dormindo no seio de Mulaprakriti
1º LOGOS – O Logos Imanifestado, A Mônada, Ponto Branco Potencial, Germe Primordial 1º LOGOS O Ancião, Divindade Nunca Revelada, Macroprosopus  -OVO DO MUNDO após a incubação BRAHMÂ quando desperta de seu sono e deseja se manifestar, divide-se em macho e fêmea.
                                                       O PAI-MÃE
2º LOGOS – O Logos Semi-Manifestado, a Força Universal, embora Una quando não manifestada, é sempre dual na manifestação, estágio em que aparece a 1ª substância concreta. É a transição do abstrato para o concreto, de dentro para fora, da subjetividade infinita para a objetividade infinita. Dentro dessa essência primitiva ocorre a emergência das Mônadas. O Logos Imanifesto, o Triângulo Primordial (Deus de Três Aspectos), 3º Logos Brahmã de Quatro Faces
                                                  O HOMEM CELESTIAL
3º LOGOS – O Logos Manifestado
Brahma – reúne em si a totalidade dos  Elohim da Vida, Os Ah-Hi  (Os Sete Raios Primordiais – Os Construtores) Os Sete Filhos luminosos (Logoi) devem passar por todos os sete, começando a se manifestar no terceiro.
                            HIPÓSTASE DO ETERNO – OS 3 LOGOS (LOGOI)


BRAHMA- PAI - primeiro Logos – SVABHAVAT (substância) mundo divino – Criador – causas – Atmã – Prana – Sattwa -  a Suprema Unidade.
VISHNU – FILHO – segundo Logos – PURUSHA (espírito) mundo celeste –
Conservador – Leis – Buddhi – Fohat – Rajas – a Suprema Polaridade.
SHIVA – ESPÍRITO SANTO – PRAKRITI (matéria) o mundo terrestre –
Destruidor – efeitos – Manas – Kundalini – Tamas – a Suprema Transformação.
BRAHMA – É  o Criador direto do Universo Manifestado e de todas coisas, criando através de Suas Potências múltiplas.
SHIVA na forma de Mahaesha é o Regente Supremo; como Rudra é o destruidor no final do ciclo de manifestação, Rudra é o aspecto destruidor de SHIVA, representando o retorno de todas as coisas criadas ao descanso (Pralaya) ou Shabbath. SHIVA como Natarajah é o regente do Grande Sopro, o ritmo infinito do Universo, SHIVA é o pilar de fogo que aparece sobre o oceano cósmico de VISHNU. SHIVA é o Espírito Santo e SHAKTI é a Virgem Mãe.
SHAKTI – Aspecto da Consciência Divina com poder de agir e causar tudo no Universo externo. SHIVA – é seu aspecto interior. SHIVA é o espelho perfeito e SHAKTI é a imagem no espelho, SHIVA é um oceano infinito, SHAKTI é uma onda sobre a superfície. VIMARSA é o aspecto reflexivo de SHIVA, a percepção Dele mesmo, refletindo na Sua própria Natureza.
SHIVA (espaço, espírito) e SHAKTI (tempo, matéria)

AS 5 PRINCIPAIS ENERGIAS DO ABSOLUTO  (ṤUDDHA TATTWAS)
CIT SHAKTI – A Consciência Divina
ANANDA SHAKTI – A Felicidade Suprema
ICCHÃ SHAKTI – A Vontade Divina
JÑANA SHAKTI – O Conhecimento Divino
KRIYÃ SHAKTI – O Poder da Manifestação

MANVANTARA –  Período de manifestação, atividade do Logos quando Ele sai de Seu sono e desperta para uma nova manifestação cíclica , a vida ativa de nosso Sistema Solar (311 trilhões de anos)
PRALAYA – (O SHABBATH) é o período de repouso, de descanso. (311 trilhões de anos)
O período evolutivo entre o início da manifestação (Gênesis) até o retorno final ao imanifestado (seio do Pai) chama-se MAHA-MANVANTARA (311 040 000 000 000 anos). Um Maha-manvantara é subdividido em 7 Manvantaras, 7 Universos ou 7 Sistemas de Evolução, são os 7 dias da Criação, cada Sistema de Evolução é dividido em 7 cadeias planetárias, sendo que uma  cadeia planetária é o conjunto de 7 globos planetários ou encarnações dos 7 planetas, assim a Terra passa por 7 períodos de atividade (7 encarnações) e esses períodos formam uma cadeia.
Um MAHA-MANVANTARA= 7 SISTEMAS PLANETÁRIOS
Um Sistema =7 CADEIAS PLANETÁRIAS
Uma CADEIA= 7 GLOBOS
Um GLOBO=7 RONDAS
Uma RONDA =7 RAÇAS-RAÍZES ou RAÇAS-MÃES
Uma RAÇA-RAÍZ=7 SUB-RAÇAS
     Atualmente a Terra está no seu quarto Sistema de Evolução que trabalha um Princípio Universal e um Estado de Consciência, na quarta Cadeia do quarto Sistema, na quarta Ronda do quarto Globo, na quinta Raça-mãe da quarta Ronda, na quinta Sub-Raça da quinta Raça-Mãe.
Cada um dos 7 Sub-Planos do Plano Físico Cósmico é o trabalho em um Sistema  de Evolução, cada Cadeia pode ser em escala menor, a repetição do trabalho realizado em um Sistema de Evolução prévio, a primeira Cadeia do primeiro Sistema trabalha o estado de Consciência do primeiro Sistema (o Físico), a segunda Cadeia trabalha o estado de Cosciência do segundo Sistema (o vital) etc...
     A nossa atual quarta Cadeia é a principal desse nosso Sistema, pois desabrocha as formas e Consciências relativas a este específico nosso quarto Sistema de Evolução que vai somando experiências das 3 cadeias anteriores, constituindo uma preparação para o Esplendor do estado de Consciência deste Sistema, o reino humano possui em sua estrutura física os demais reinos trabalhados anteriormente juntamente com os estados de Consciência anteriores ao Mental Concreto (Físico, Vital e Emocional) . em cada um dos Globos atua uma gama de Mônadas em evolução chamada Ronda ou Roda da Vida. Uma Ronda é um grupo de Mônadas fazendo sua evolução num determinado Globo, como exemplo, temos as Mônadas Minerais, Vegetais, Animais e Humanas que evoluem na Terra, cada grupo constituindo uma onda de Vida ou Ronda Planetária.cada Ronda é pois divida em 7 Raça-Raízes que se subdividem em 7 Sub-Raças cada uma e cada Sub-Raça também se subdivide em mais 7 tribos ou Famílias.
    Um Sistema de Evolução é dirigido por um LUZEIRO ou ISHWARA que é a Consciência Superior na Natureza, é a Unidade Sintética no Mundo do Logos Manifestado ou planos de ilusão. O ISHWARA é a soma total das Consciências dos DHYANIS-CHOHANS, em um plano mais denso, inferior o LUZEIRO é um PLANETÁRIO, por exemplo: O quinto PLANEÁRIO e o sexto SENHOR são reflexos do LUZEIRO regente. Os 7 Luzeiros são:


1º Luzeiro – Dirigente do 1º Sistema: ADIBEL
2º Luzeiro – Dirigente do 2º Sistema: ANUBEL
3º Luzeiro – Dirigente do 3º Sistema: ALUSBEL
4º Luzeiro – Dirigente do 4º Sistema: ATLASBEL
5º Luzeiro – Dirigente do 5º Sistema: ARABEL
6º Luzeiro – Dirigente do 6º Sistema: AKBEL
7º Luzeiro – Dirigente do 7º Sistema: ASTARBEL

     O Centro do Sistema de Evolução é o SOL CENTRAL do oitavo Sistema, o LOGOS SOLAR= MAHA-ISHWARA.
Tudo que manifestado faz-se através dos 4 atributos ESPAÇO – TEMPO – MOVIMENTO – ENERGIA. A manifestação do Logos Único, da Causa Única implica em diferenciação, assim podemos dividir a manifestação do Logos Único em planos Universais, tornando o cenário para a Evolução de certos atributos do Logos, diferenciando-se em 7 Planos Cósmicos:
ADI (MAHA-PARA-NIRVANA)
ANUPADAKA (PARA-NIRVANA)
NIRVANA
BÚDICO
MENTAL CÓSMICO
ASTRAL CÓSMICO
FÍSICO CÓSMICO
     Cada um desses Planos Cósmicos possui suas 7 subdivisões para um melhor entendimento. Por ex: Físico, Etérico, Astral, Mental Concreto, Mental Abstrato, Búdico e Átmico, onde se formam os 7 veículos do homem.
OS 4 CORPOS DE BRAHMÃ
CORPO     HIERARQUIA   CADEIA       NÍVEL        NA KABBALAH
TREVAS   ASSURAS          PRIMEIRA  ARQUÉTIPO   ATZILUTH
DIA     AGNISHVAITTAS   SEGUNDA  CRIATIVO      BRIAH
CREPÚSCULO BARISHADS TERCEIRA  FORMATIVO YETZIRAH
AURORA  HOMENS (JIVAS) QUARTA   FÍSICO           ASSYAH

Os 4 Corpos de BRAHMÃ representam as 4 Cadeias Planetárias, cada uma com 7 Globos.
CORPO    HIERARQUIA      HOMEM       COSMO
NOITE    ASSURAS     MÔNADA        ESTRELAS
DIA                DEUSES          EU SUPERIOR      SOL
CREPÚSCULO    PITRIS      EU INFERIOR       LUA
AURORA           HOMENS      FÍSICO               TERRA
NÍVEL DE CONSCIÊNCIA    ESTADOS    CORPOS
TURIYA    SAMADHI    ESPIRITUAL
SUSHUPTI    SONO PROFUNDO    MENTAL
SVAPNA    VIAGEM ASTRAL    EMOCIONAL
JAGRAT    VIGÍLIA    FÍSICO
                                       OS 4 NÍVEIS DE MANIFESTAÇÃO
ARQUÉTIPO    CÓSMICO    ESQUEMA    DIVINO
CRIATIVO    SIDERAL    CADEIA    MÕNADA
FORMATIVO    SOLAR    RONDA    EU SUPERIOR
FÍSICO    LUNAR    PLANETA    EU INFERIOR
Os 4 Planos da Kabbalah relatam ao reflexo da tríade monádica através dos 4 quadrantes do zodíaco. Os 4 grandes elementos da terra, ar, fogo e água vêm do quinto elemento chamado AKASHA.
AKASHA    ESPÍRITO    ATMA    VONTADE
AR    INTUIÇÃO    BUDDHI    AMOR/SABEDORIA
FOGO    MENTE    MANAS    INTELIGÊNCIA
ÁGUA    EMOÇÃO    KAMA    DEVOÇÃO
TERRA    SENSAÇÃO    STHULA    CORPO


   Tudo o que acontece na Natureza, na Vida e no coração dos homens é a auto-revelação do Logos. A vida se revela de estágio em estágio e todas as formas de Vida e Consciência estão reciprocamente relacionadas em uma escala evolutiva, por exemplo: um átomo contém sua vida, porém muito mais de sua vida revela um DHYANI- CHOHAN ou Logos Planetário. Na Terra, todos nós somos incorporações de Sua Vida e o revelamos de maneira semelhante, há seres superiores ao homem que revelam ainda mais de sua vida do que o pode o homem. São esses Seres que constituem o Governo Interno do Mundo. Para cada um dos Globos do Sistema Solar, há um grupo de ministros do Logos, que executam o Seu Plano no Globo. Esse grupo é hierarquia do Globo, na Terra é conhecida como A GRANDE FRATERNIDADE BRANCA.
A Fraternidade Branca é composta por:
         
                     
                                                                O LOGOS 


     Os Logos são duas Inteligências Superiores (aspecto masculino e aspecto feminino), que são os Regentes Maiores e responsáveis pela criação, manutenção e evolução da qualidade de vida e dos seres viventes de um Planeta, Sistema Solar, Galáxia ou do Universo. Os Logos Planetários, Regentes da Terra, são Senhor Gautama e Mãe Primavera. O Logos planetário tem função de SENHOR DO MUNDO, cargo anteriormente ocupado pelo Senhor Sanat Kumara, o Senhor do Mundo subministra à Humanidade as energias do aspecto átmico ou poder do Logos.
                                                 OS INSTRUTORES DO MUNDO 


    O cargo de Instrutor do Mundo é exercido pelos Mestres JESUS e KUTHUMI; dirigem as questões sobre a espiritualidade: educação, religião, ética e moral, para toda a humanidade; possuem a 8a. Iniciação; Representam o Aspecto Deus-Filho, para a Terra e expressam o Amor de DEUS-PAI-MÃE para a humanidade. Junto com o Instrutor do Mundo está o BODHSATTVA (CRISTO PLANETÁRIO) ocupam o canal do aspecto Sabedoria do Logos Planetário.
                                                           O MANÚ


     É o Espírito Guardião da nossa Ronda, cada Ronda planetária começa com o surgimento de um Manu-Raíz (Dhyan-Chohan) e fecha com um Manu-Semente, justamente no início e término do período humano em cada planeta em particular. Ele é responsável pelos nascidos do Espírito Original, os quais são por Ele atraídos do coração do Sistema Solar e levados às 7 esferas internas, o Manu representa o aspecto PAI do Logos para essa almas, protegendo-os e ajudando-os em sua maturidade. O Manu HIMALAIA é o Manu da nossa quarta Raça-Raíz e de suas 7 Sub-Raças, o Manu VAIVASVATA é o da nossa atual quinta Raça-Raíz, tendo por missão de desenvolver, restaurar e salvar todos que estão sob Sua égide, é o pastor que  vai escolher as almas-sementes que formarão a próxima Raça. Na sexta Sub-Raça o nosso Manu será EL MORYA.
MANUS-RAÍZES
Primeira Ronda – MANU SWAYAMBHUVA
Segunda Ronda – MANU  UTTAMA
Terceira Ronda- MANU RAIVATTA
Quarta Ronda – MANU VAIVASVATTA (nosso atual Manu), NOÉ
MANUS-SEMENTES
Primeira Ronda – MANU-SEMENTE SVAROCHISHA
Segunda Ronda – MANU-SEMENTE TAMASA
Terceira Ronda – MANU-SEMENTE CHAKSHUSHA
Quarta Ronda – MANU-SEMENTE SAVAMA (nosso atual Manu-Semente)

                                                            O MAHA - CHOHAN  
   O Maha-Chohan (Grande Senhor do Oriente) é o Mestre Paulo, o Veneziano. A seu cargo está à direção das atividades dos Chohans, dá o primeiro alento de vida (respiração) quando o indivíduo nasce e recebe o último quando este falece; é o representante do Espírito Santo para a Terra, que é a Inteligência Criadora de DEUS-PAI-MÃE; está incumbido da direção do progresso humano, tanto na sua forma exterior = técnica e científica como na interior = a cultural; é o Instrutor dos Elementais; tem como símbolo uma pomba branca da Paz e intervém por todos aqueles que trabalham em prol da paz e da fraternidade. Serve em conexão com o trabalho dos Manus e dos Instrutores do Mundo na direção das atividades relativas à Filosofia, Matemática, Direito, Administração, Arte, Ciência e a Técnica, o Misticismo e a Magia etc. Possui a 8a. Iniciação. O elemento químico correspondente ao Representante do Espírito Santo é o oxigênio, sem o qual nem os Elementais ou o homem poderiam respirar ou sobreviver. O Maha-Chohan, em sua última encarnação, foi o famoso pintor italiano Paulo Veronese (1528 - 1588), um dos grandes mestres renascentistas. O Mestre Paulo, o Veneziano, substituiu o Santo Aéolo em novembro de 1964, quando este foi indicado para o cargo de Espírito Santo Cósmico, o Representante do Espírito Santo para a Galáxia.  O Maha-Chohan é o canal da mente Divina do Logos e revela à Terra todas as atividades típicas do terceiro Logos. Na Nova Era de Aquário o Maha-Chohan é TAKURA BEY, sendo que na sexta Sub-Raça será SAINT GERMAIN.
Atrás desses 3 sublimes Seres há ainda o VIGILANTE SILENCIOSO, que na última ronda foi o Senhor do Mundo de nosso Globo. O Vigilante Silencioso (o Zelador) é o regente dos 7 raios através dos 7 sagrados planetas, os Vigilantes Silenciosos são os guardiões, observadores do reino humano na Terra, são os LHAS, os Senhores do Ser.
 

                                            O VIGILANTE SILENCIOSO



                                              O SENHOR DO MUNDO
O BODHISATTVA                   O INSTRUTOR              O MAHA-CHOHAN
                                                          


              OS    ELOHINS 
     Os Elohins são os Poderosíssimos Construtores de Formas mais elevadas como os Sistemas Solares, Planetas etc. Possuem a nona Iniciação. Os sete Elohins e seus Complementos Divinos atenderam a convocação de Hélios e Vesta para construir este Sistema Solar e aqui continuarão até o final da jornada, até a Ascensão de toda emanação de vida e retorno ao cinturão eletrônico do Grande Sol Central. No trabalho de construção, os Elohins comandam Legiões de Serafins, Querubins, Devas, Anjos e Elementais e Orixás, cada um na sua atividade criativa.
                                                                                       
                       ELOHINS
HERCULES E AMAZON (1o. Raio);
CASSIOPEIA E MINERVA (2o. Raio);
ÓRION E ANGÉLICA (3o. Raio);
CLAIRE E ASTRÉA (4o. Raio);
VISTA E CRISTAL (5o. Raio);
TRANQÜILITAS E PACÍFICA ( 6o. Raio);
ARCTURUS E DIANA (7o. Raio). 

                       ARCANJOS


MIGUE E FÉ (1o. Raio);
JOFIEL E CONSTANCIA (2o. Raio);
KHAMAEL E CARIDADE (3o. Raio);
GABREIEL E ESPERANÇA (4o. Raio);
RAFAEL E MÃE MARIA (5o. Raio);
URIEL E DONNA GRAÇA (6o. Raio);
ZADKIEL E AMETISTA (7o. Raio). 
                                                        
      Dentro da atual Ronda, a quarta (308 milhões de anos) dividimos as Raças-Raízes em 7 Sub-Raças:
ADÂMICA, HIPERBÓREA, LEMURIANA, ATLANTE, ARIANA, BIMÂNICA (KORADI) E ATA-BIMÂNICA.
Cada Raça-Raíz, com suas correspondentes Sub-Raças e inumeráveis subdivisões em famílias e tribos, é inteiramente distinta da Raça que a precede e da que a segue. Cada uma das 7 Raças, assim como a mínima divisão  delas, se divide em 4  idades: de ouro, de prata, de bronze e de ferro.
 
Das 7  Raças, cinco apareceram  e já  completaram quase sua cadeia terrestre; e outras duas tem  que aparecer ainda  nesta Rond.
No período de involução, o descenso, se desenvolveram as 3 primeiras Raças; no de equilíbrio se desenvolveu  a quarta Raça,e o período de evolução ou Ascenso correspondente as Raças quinta, sexta y sétima.
 
Primeira Raça- (Adâmica) ou Polar

    Apareceu sob a proteção do Sol (Urano, que misticamente o representa). Por residir a consciência no plano átmico, estas formas foram denominadas Raça dos Deuses, e nascidos de si mesmos, por não serem procriados de pais humanos. Eram formas enormes, protéicas e etéreas, bhûtas sem sexo, exudadas dos corpos etéricos de seus progenitores, não eram mais do que um chhâyâ, una sombra insensível, dotada só de um ouvido rudimentar e de uma vaga consciência do fogo.
 
    Esta Raça se reproduzia por brote; o individuo crescia, aumentava em tamanho, e então se dividia em duas metades iguais. Nesta primeira Raça não houve nenhuma primeira Sub-Raça definida, nenhum desses seres podia morrer e o fogo era seu elemento.
 
Esta Raça residia na primeira terra firme que apareceu no globo, o pico do Monte Merú, o extremo do pólo Norte, o começo da Terra Sagrada, a terra dos devas, chamada também Zvetadvîpa, a Ilha Branca ou Terra central, cujo clima era como de una deliciosa primavera, recapitulou a primeira cadeia e a primeira ronda em escala menor desenvolveu os dois éteres inferiores do corpo vital (etérico) intervindo os barishads junto ao homem (jiva)

Segunda Raça – (Hiperbórea)

     Nasceu sob a influência do planeta Júpiter (Brihaspati). Os espíritos da Natureza ou devas inferiores conglomeraram ao redor dos chhâyâs (sombras) películas de matéria mais densa, formando una espécie de envoltura externa, e o exterior, (o chhâyâ) da primeira Raça veio a ser o interior (duplo etérico) da segunda.
 
A consciência da Mônada nesta Raça corresponde debilmente à consciência búdica. Adquiriu um novo sentido, o tato, respondendo assim as impressões do ar e do fogo. Esta Raça tinha dois principais tipos de reprodução: por expansão e brote (geração sexual), y por meio do suor com indícios de sexualidade, os andróginos latentes.
 
Esta Raça passou a residir no segundo Continente, chamado Hiperbóreo ou Plakcha, que ocupava o atual norte de Ásia, junto com Groelândia. Formavam também parte deste continente a ilha de Spitzber, Suécia e Noruega. O clima era tropical, e o solo estava coberto de abundante vegetação. Recapitulou a segunda cadeia e a segunda ronda, desenvolvendo os dois éteres inferiores do corpo vital (etérico)
 
Terceira Raça (Lemuriana) ou Zâlmali

     A terceira Raça nasceu sob o império de Chukra (Venus), influenciando o desenvolvimento dos hermafroditas, ficando as raças separadas sob Lohitânga (Marte), que é a encarnação de Kâma ou natureza passional. Como todas as formas já existentes na Terra, o homem era de estatura gigantesca. Os divinos andróginos eram de um esplêndido tom rublo dourado, se desenvolveu o órgão da visão na testa (chamado tarde terceiro olho), que brilhava como una jóia; mais adiante foram dois olhos, que atrofiou na quarta Raça, quando retrocedeu ao interior convertendo-se na glândula pineal, afloraram-se os sentidos da visão, audição e tato.
    A consciência dos contatos do fogo e do ar somou-se aos da água, a linguagem passou a ser monossilábica. A reprodução era de três tipos: na primeira Sub-Raça se efetuava por gotas de suor, e apenas se distinguia o signo sexual no corpo; gradualmente apareceu a geração ovípara (terceira e quarta Sub-Raça), produzindo seres hermafroditos no principio, e mais tarde com predomínio de um só sexo, até que por fim nasceram do ovo, machos e fêmeas; na quinta Sub-Raça começa o ovo a ficar retido no seio materno, nasce a criatura débil e desvalida; por último, na  sexta e sétima Sub-Raças já é geral a geração por sexo. A Raça-Raíz Lemuriana surgiu na África (continente LEMÚRIA) recapitulando a terceira cadeia e a terceira ronda, tomando a forma grosseira do corpo físico do homem, nela intervieram os Agnisvattas (arcanjos), foi nela que se iniciou a separação dos sexos: Adão e Eva.
 
Quarta Raça (Atlântica) ou Atlante


     Raça equilibrante que estava entre as 3 Raças passadas e as 3 futuras, surgiu na Ásia sob a égide astrológica  de Libra, indo desenvolver o Princípio Emocional ligado ao Mental Inferior (Kama-Manas) ou Psicomental, intervindo nesse processo a hierarquia dos Assuras, Arqueus (Senhores da mente). Foi engendrada pela terceira Raça, há 8 milhões de anos atrás, a qual  o Manú da quarta Raça (NOÉ) escolheu dentre a Raça  anterior as sementes humanas mais adequadas, nasceu  a quarta Raça sob a influência de Soma (a Lua) e de Zani (Saturno); a  influência deste último astro se deve  em  parte principal ao  grande  desenvolvimento da inteligência concreta que caracteriza a Sub-Raça tolteca. A linguagem era aglutinante; mas com o tempo adquiriu flexão. A imensa maioria dos habitantes do Globo pertence ainda a quarta Raça. As 7 Sub-Raças da Raça Atlante:

1)  Ramoahal dirigida por BEY AL-BORDI (MIGUEL)
2)  Tlavatli dirigida por ABRAXIS (GABRIEL)
3)  Tolteca dirigida por TUIT-TIT-BEY (SAMAEL)
4)  Turânia dirigida por SERAPIS BEY (RAFAEL)
5)  Semítica dirigida por TAKURA- BEY (SAKIEL)
6)  Akkadiana dirigida por KA TAO-BEY (ANAEL)
7)  Mongólica dirigida por ADAD (KASSIEL)

 
Quinta Raça (Ariana)

    É a atual raça branca do globo. Surgiu no norte da Índia e desenvolveu-se sob a proteção de Buddha (Mercúrio), pois o principal objetivo era o desenvolvimento da mente, e para este fim, o planeta da sabedoria banhou com seus benéficos eflúvios a face da Raça. Há um milhão de anos o Manú Vaivasvata (NOÉ) selecionou dentre a primeira Sub-Raça Semítica da Raça atlântica as sementes da quinta Raça-Raíz e as conduziu a Terra sagrada. Com o tempo, foi modelando o núcleo da humanidade futura. Ali se acrescentou o quinto sentido (olfato) a os outros quatro, ficando o homem tal como está no estado presente. A meta do homem nesta Raça é desenvolver seu corpo Mental Superior.
 As 7 Sub-Raças da Raça Ariana e seus regentes:

1) Hindu-egípcia (KRISHNA)
2) Ario-semítica (ZOROASTRO)
3) Irânia  (ABRAÃO)
4) Greco-romana (BUDDHA)
5) Celta-Nahua (JESUS) e (QUETZALCOATL)
6) Islâmico-teutônica (MAOMÉ)
7) Americana ( SÃO FRANCISCO DE ASSIS)
 
Sexta Raça- KORADI (BIMÂNICA)

    A sexta Sub-Raça florescerá ao Norte e Sul de América, estará caracterizada por seu desenvolvimento espiritual, pela aquisição do sexto sentido (clarividência astral), e por suas tendências unitárias. Povoará o continente Zâha, atualmente localizada na América do Norte, esta Raça também é chamada INTUITIVA ou BIMÂNICA.
 
Sétima Raça – ATABIMÂNICA (ESPIRITUAL)

     Caracterizar-se-á por seu completo desenvolvimento espiritual, aquisição do sétimo sentido, (clarividência mental), e pelo pleno reconhecimento da Unidade. Florescerá no sétimo continente, chamado Pukchara (América do Sul). Ao terminar a vida geológica deste continente, virá o fim de nosso Globo, entrando em PRALAYA.
                                                  
AKDORGE é avatar de Mitra-Deva (o Buddha Terreno) = plano físico avatarizado pelo mental (avatar de SHIVA, terceiro Logos, Onipresença);
AKGORGE é avatar de Apavana-Deva (o Buddha Celeste) = plano emocional avatarizado pelo intuitivo (avatar de VISHNU, segundo Logos, Onisciência);
AKTALAYA é avatar de Maitreya = plano mental avatarizado pelo espiritual ( avatar de BRAHMA, primeiro Logos, Onipotência).
MAITREYA é a Essência Divina de todos os Bodhsattvas e Buddhas como avatar do próprio Espírito ou Alma Universal assim como JESUS é o Cristo Universal. Maitreya é o Kalki-avatar, o décimo avatar de Vishnu, equivalente ao segundo Trono, como expressão do Amor-Sabedoria, é o MESSIAS esperado no final dos tempos, o Mestre JESUS, BUDDHA, SURYA, RAMA, MITRA e KRISHNA são a mesma Essência Divina do CRISTO UNIVERSAL, a Alma Ungida do Universo. O Buddha MAITREYA foi o Mestre de Jesus, que O preparou para a missão Crística ao encarnar em si a essência de MEL-KI-TZE-DEK, Jesus Transfigurou-se e iniciou o trabalho de dar a chama Crística ao mundo. Ele e o Pai fundiram-se, tornando-se apenas em Um Único Deus manifesto. Na hora da crucificação e da morte, a essência de Cristo seria transferida para a cruz da matéria, tocando o próprio Coração do Planeta, por isso se deu o terramoto, se escureceram os céus e o raio fendeu o véu do Templo. Nesse momento da morte, Cristo em vez de ser um Regente exterior que projecta energias na Terra, torna-se o próprio Logos Planetário (EMMANUEL) tocando e trabalhando toda a humanidade pelas eras futuras. A energia do Cristo encheu o Coração da Terra, tornando-se a Taça Plena que alcançou os reinos superiores e insuflando  o Amor, a Sabedoria e a Devoção. O Cristo Cósmico, o Senhor Supremo de nosso Universo, a expressão de Maha-Vishnu, o Grande Conservador. Ele é responsável pela realização do plano evolutivo da humanidade, de mundo em mundo até a realização plena do arquétipo divino, plasmado pelo Eterno para as humanas criaturas. Ele através de seus Avatares dinamiza o Pramantha, a Roda da Evolução.
          A iluminação caracteriza-se por uma realização humana, diz respeito aqueles indivíduos que conseguem fundir a tríade superior, formada pelos corpos sutis que formam a individualidade: Atmã, Budhi e Manas, aos veículos inferiores, relativo aos corpos físico, etérico, astral e mental. O ser que realiza esta integração em si é chamado de Buddha, ou iluminado.
         O Senhor Gautama Buddha, ou Buddha Sakyamuni, representou a ascensão ou hierarquização humana, a entronização da consciência do homem. Diferentemente dos Avatares, ele faz parte da corrente evolutiva que se desenvolve na terra, na qual se originam vários Buddhas, ou iluminados, seres que fundiram seus veículos densos e sutis e conseguiram despertar.
         No passado, no presente e no futuro os Buddhas, destacam-se por seus próprios méritos, na longa marcha evolutiva humana. Porém, o Budha Sakiamuni, é considerado o chefe da hierarquia dos Jivas, a onda de vida que se desenvolve na terra, por ter compreendido, praticado e ensinado, perfeitamente o Dharma, ou a Lei, a Missão humana na Terra.
         Mas geralmente, para que um ser humano possa atingir a iluminação, ele precisa submeter-se a uma dura disciplina espiritual, que o possibilite trabalhar sua personalidade, disciplinar seus sentimentos e desenvolver os poderes latentes da mente. Através do equilíbrio dos seus veículos, o ser humano pode integrar perfeitamente seus veículos superiores e inferiores, despertando sua consciência, se convertendo assim num perfeito representante de Deus, harmonizado com os elevados ideais, que representam a consciência coletiva da Grande Fraternidade Branca. Os seres que realizam esta integração, entre o micro e o macrocosmo, são preparados, durante várias encarnações, nos colégios iniciáticos, nas criptas secretas, nos templos e mosteiros, do ocidente e do oriente, nesta e em outras dimensões.
        O propósito das escolas iniciáticas, é desenvolver nos seus discípulos as condições que os permitirão, nesta ou em outra encarnação, integrar seus veículos superiores e inferiores, de modo que possam despertar ou atingirem a iluminação. Possibilitando dessa forma o cumprimento consciente de seu Dharma ou sua Missão na face da terra.
        Na incorporação, a consciência que se manifesta, é diferente da consciência do médium. Este último é apenas um intermediário entre o mundo astral e o mundo físico, um elemento passivo, inferior a entidade que se manifesta, objeto de outro sujeito. Sua percepção, na maioria dos casos, é adormecida momentaneamente, para que outro ser, originário do plano astral, assuma o controle do corpo do médium.
         A incorporação não é praticada nas escolas teosóficas, por suspender a percepção do médium, que na maioria dos casos não participa conscientemente do que se passa enquanto está "incorporado". Além do que, a plasticidade do plano astral, cria dificuldades no estabelecimento da natureza da entidade manifestada. Já a avatarização, diferentemente da incorporação, ocorre com plena consciência do ser encarnado, ele é o próprio Avatar. o termo Avatar (AVA descida e TARA ou TORAH - Lei), equivale a descida da Lei, do Dharma, ou seja a descida de Divindade, pois Deus e a Lei Universal, são sinônimos, referindo-se assim, a manifestação na face da terra, da consciência de um Ser de alta hierarquia espiritual, originário das dimensões mais sutis de nosso universo, dos planos Nirvânico, Paranirvânico, ou Maha-paranirvânico.
          O quaternário inferior que será ocupado pelo Avatar, é constituído especialmente para esse fim. Ou seja, seu corpo mental concreto é criado em rituais e cerimoniais, em templos e mosteiros que trabalham com magia mental; o veículo astral que ele utilizará durante sua vida e que lhe possibilitará a realização de fenômenos foi gerado em rituais das antigas escolas que trabalhavam na tônica astral e até mesmo, seu corpo físico e etérico, podem vir a ser concebido e gerado por casais de iniciados, para este fim, ou seja, existem casos que integral, ou parcialmente o quaternário inferior, utilizado pelo Avatar, tem que ser preparado de forma especial, para receber a consciência do Ser de alta hierarquia espiritual, de Deus que o habitará. Esse processo possibilita a Divindade, fazer um Avatar, ou seja, assumir plenamente o controle de seus veículos, colocando-os integralmente a serviço de sua missão. Porém, a manifestação do potencial de consciência que o Avatar atingirá na face da terra e o nível de profundidade de seus ensinamentos dependerá de sua missão e do estado de consciência da humanidade e da era que estivermos vivenciando.
          Considerando que a relação entre a consciência de um Luzeiro, ou de um planetário e a de um homem é muito maior do que a relação existente entre a consciência do homem e a de sua célula, quando isso acontece, temos a suprema individualidade de Deus, manifestada integralmente na face da terra. A veste, ou aparência humana, que ele ocupa chama-se Nirmanakaya, ou veículo de transformação e muda de manifestação para manifestação, ela é relativa a aparência humana, o nome e a forma que ele ocupa durante uma manifestação. Como se trata de um luzeiro, um Ser Cósmico, não deve ser associado a uma pessoa. Devemos localizá-lo em qualquer uma de suas expressões, por sua doutrina e por seus ensinamentos, não pela aparência do corpo utilizado, este Luzeiro, o Cristo Cósmico, faz três Avatares em cada era. Um no início da era, ou do ciclo, que ensina o sistema iniciático, dinamizando o estado de consciência da humanidade. Esta expressão avatarica é conhecida como Bijam, ou semente dos avatares, ou Manu Semente, aquele que legisla para o ciclo, chamado no sistema védico de Avatar de Vishnu.
          Outra manifestação deste Ser, ocorre no ápice da civilização, quando o Cristo Cósmico se manifesta como Avatar de Brahmã, que quando se manifesta engloba a consciência das três manifestações avatáricas do ciclo. Ele é o Senhor dos três mundos, Maytreya. Seu aparecimento se dá no meio da era, ou do ciclo, para consolidar e dar o máximo de revelações que possam ser compreendidas, pela humanidade do ciclo.
        Portanto, para serem capazes de aprender novos conhecimentos que serão revelados pela futura expressão do Cristo Cósmico, as humanas criaturas devem estar preparadas, se não, Ele pode vir e não ser reconhecido, ou melhor, dizendo entendido, outra manifestação Sua, se dá, no fim da era, onde então é conhecido como Manu Colheita, ou Avatar de Shiva, o transformador, que encerra o ciclo, recolhendo os frutos espirituais que plantou no início da era, ou seja, encaminhando as almas que se iluminaram através dos ensinamentos dados naquele período para outros sistemas de evolução.
        O Cristo Cósmico vem se manifestando ciclicamente, com vários nomes humanos, durante a história da humanidade, com a finalidade de elevar o estado de consciência e impulsionar as civilizações. Dessa forma, permitindo ao homem, reproduzir no mundo e em si, o arquétipo de perfeição, traçado pelo Eterno, com esse propósito, Ele se manifestou através da consciência de Rama, o Avatar da era de Aries, que comandou a migração dos Arianos para as planícies da Ásia menor, antes da submersão total da Atlântida; na Pérsia, dotou os persas dos princípios morais no Zend Avesta, atuando como Zoroastro; na Índia, manifestou-se como Yeseus Krishna, o renovador da tradição dos Vedas; como Osíris, o manu semente dos egípcios, guiou os escolhidos filhos da Atlântida, que formaram a haste solar, retirando-os da ilha de Poseidonis, antes de sua submersão e levando-os as terras do Nilo; ainda nas terras do Egito, manifestou-se também, como Kunaton, ou Akenaton, o Faraó que implantou o culto do Deus único Aton, levando as massas o conhecimento do aspecto único e mais elevado da Divindade, do qual era a expressão. Combatendo assim, a superstição e a idolatria, promovida pelos sacerdotes, Kunaton, criou a primeira religião verdadeiramente monoteísta a nível nacional.
        Após isso, surgiu como o grande líder Moisés, que conduziu os Hebreus das terras do Egito de volta à Palestina, levando com ele o culto do Deus Único;
na China, expôs o princípio do Tao, manifestando-se através da consciência de Fo-hi; na Grécia esta consciência cósmica, ensinou pelo método da harmonia e da beleza, manifestando-se através de Orfeu, cuja lira, acalmava até mesmo os animais, numa referência a capacidade que seus ensinamentos tinham de equilibrar o corpo emocional, ou animal, de seus seguidores; entre os nórdicos, expressou-se como Odin, o manu dos vikings, senhor de Asgard, o mundo celestial, que deu os germanos suas runas, um sistema de asanas (posturas) e mudras (gestos), baseados em hierogramas;
entre os Maias, Astecas e Incas, atuou através dos chamados deuses civilizadores Kulkulcan, Quetzalcoalt, Viracocha; da Fenícia, vindo às terras brasileiras, da América pré-cabralina, a fim de impulsionar o 5º sistema de evolução, fez Avatar, em Yet-Baal, filho primogênito do imperador fenício Badezir; na palestina, o Cristo Cósmico, manifestou-se como o personagem conhecido como Jesus Cristo, o Avatar da era de Peixes e na América do Sul, mais especificamente no Brasil, no período existente entre o final da era de Peixes e o início da era de Aquário, aproximadamente em 1883, deu-se o nascimento do seu primeiro Avatar da era de Aquário, nascendo  assim o Bijam dos Avatares, a sementes dos futuros Avatares da era de Aquário, deixando os ensinamentos para a nova era da humanidade, assim, como Manu Semente, deu os novos mandamentos da LEI e ensinou um sistema iniciático compatível, com o atual estado de consciência da humanidade. É o fim do período em que a luz vinha do oriente, eis a luz do ocidente.
          Outro acontecimento importante relacionado ao fenômeno avatárico, é que a manifestação do Cristo Cósmico na face da Terra, é sempre anunciada, por um grupo de seres que a antecede chamados Yokanaãs.
Como arautos, eles aplainam o caminho, preparando o estado de consciência da humanidade para a mensagem do Avatar.
Quando, porém, o Cristo Cósmico, se retira da face da Terra, outro grupo de seres, os 49 Adeptos Independentes, passa a trabalhar para a difusão da Obra. Como os Yokanaãs, eles fazem parte da "Corte do Avatar", atuando como apóstolos divulgadores da doutrina ou da Obra, sem a atuação desses seres que encarnam progressivamente após o Mestre se retirar para os mundos interiores, a mensagem se perderia, pois boa parte dela ainda não foi assimilada, ou é desconhecida da humanidade, porém, se o desenvolvimento espiritual alcançado pela humanidade na Nova Era, for pequeno, os ensinamentos do Grande Orientador, serão adequados ao máximo de entendimento possível. Por isso mesmo, a Obra deve ser divulgada, as pessoas não devem simplesmente sentar e cruzar os braços, esperando o Salvador.
          O Cristo Cósmico, não se manifestará para resolver problemas menores, mas ensinará, como sempre ensinou um novo método de realização, um novo sistema iniciático, mais adequado ao estado de consciência dos povos, que poderá promover a iluminação dos que o praticarem, com sinceridade e determinação, por isso, os seres devem trabalhar, buscando a vivência plena dos ideais verdadeiramente humanos, ensinados por todos os Avatares anteriores do Cristo Cósmico. Pois de acordo com seus esforços se dará a manifestação do Cristo, como síntese dos ideais humanos. A bússola, que nos orienta em nossa jornada do pó às estrelas. Sua futura manifestação será através do Avatar de Brahmã, o Senhor dos três mundos (planetário, galáctico e cósmico) o senhor Maytreya.

     “SATYA NASTI PARO DHARMA”,   “ Não há religião superior à Verdade.”                                   



REGÊNCIA DAS RAÇAS :


Raça Adâmica :         Buddha DIPANKARA
                                  Bodhsattva KRAKUCEHANDA
Raça Hiperbórea:      Buddha KRAKUCEHANDA
                                  Bodhsattva KANAKAMUNI
Raça Lemuriana :     Buddha KANAKAMUNI
                                 Bodhsattva KASYAPA
Raça Atlante :          Buddha KASYAPA    
                                 Bodhsattva SAKYAMUNI (SIDDHARTA GAUTAMA)
Raça Ariana :           Buddha SAKYAMUNI  (SIDDHARTA GAUTAMA)
        Bodhsattva MAITREYA
Raça Bimânica:       Buddha MAITREYA
                                Bodhsattva AKDORGE
Raça Atabimânica :Buddha AKDORGE
                               Bodhsattva AKGORGE (AKTALAYA)


RAÇA    SENTIDO    ELEMENTO    PLANO    CORPO
ADÂMICA    OLFATO    AKASHA    ATMA    ESPIRITUAL
HIPERBÓREA    AUDIÇÃO    AR    BUDDHI    INTUITIVO
LEMURIANA    VISÃO    FOGO    MANAS    MENTAL
ATLANTE    PALADAR    ÁGUA    KAMA    EMOCIONAL
ARIANA    TATO    TERRA    STHÛLA    FÍSICO

O mestre Buddha atua no segundo Raio de Amor- Sabedoria como Instrutor Mundial na nossa quinta Raça-Raíz Ariana:
            SUB-RAÇA    INSTRUTOR MUNDIAL                RELIGIÃO
             PRIMEIRA    VYASA    HINDUISMO
             SEGUNDA    THOTH (HERMES)    HERMETISMO
             TERCEIRA    ZOROASTRO    ZOROASTRISMO
             QUARTA    ORFEU    GREGA
             QUINTA    BUDDHA GAUTAMA    BUDISMO
             SEXTA    JESUS    CRISTIANISMO
             SÉTIMA    KUTHUMI    ECUMENISMO
   
A Criação se acordo com a Kabalah

      O Sepher Yetzirah, o livro da Criação é  base da literatura cabalística. Nele contêm as 10 Sefiras (SEPHIROTS) da Árvore da Vida. A Kabalah monoteísta trabalha com o conceito do Cosmo centralizado, governado e controlado pela Lei Divina em todas as suas manifestações, na Kabalah encontra-se uma classificação de poderes ou nomes divinos de onde emanam as fontes de Energia, que são encarados como mensageiros de Deus e não dos deuses. A Kabalah  concebe a idéia de Deus ter criado o Universo delegando as diferentes fases da Criação a Inteligências Divinas, emanadas de Seu próprio Ser. Cada fase da manifestação é representada na Árvore da Vida por uma Sefira (SEPHIRAH) que são esferas de energia emanadas de um Único Deus que se fez representar em cada plano de Existência por um aspecto da Sua Inteligência, moldado exatamente para atuar dentro da densidadedesse plano, desenvolvendo o que fosse necessário nessa esfera. A essas representações da Inteligência Divina é que se atribui o nome de  Hierarquias Criadoras que são responsáveis pela Criação de tudo oque é manifestado. Em cada Sefira reside não só seu aspecto particular ou característica básica, mas tanbém as características de todas as outras Sefiras em estado latente e potencial, ou seja, todas têm a mesma propriedade, que é manifestar as sua própria face e conter o Todo. A manifestação Cósmica se dá em 4 diferentes planos : ATZILUTH, BRIYAH, YETZIRAH e ASSIYAH, cada qual composta de uma qualidade de matéria, que vai da mais sutil à mais densa.
MUNDO    PLANO    ELEMENTO    HIERARQUIA    NOME
ATZILUTH    Arquétipo    Fogo    Nomes Divinos    Divino
BRIYAH    Mental    Água    Arcanjos    Criativo
YETZIRAH    Astral    Ar    Anjos    Formativo
ASSIYAH    Material    Terra    Espíritos planetários    manifesto

     Plano Arquétipo (Divino) – é onde existe a forma primordial de toda a Criação, a forma idealizada pela mente do Grande Diretor Divino da Criação, é onde reside o Fogo fundamental e onde residem as divindades de cada Sefira.
Plano Mental – é onde se caracteriza a conscientização da Criação daquilo que foi idealizado no plano anterior (arquétipo), é o desenvolvimento do aspecto intelectual ou mental da Criação, onde atuam os Arcanjos da Sefira, onde reside o Intelecto puro, a água fundamental.
Plano Astral – é onde se moldam as formas que estão sendo criadas (plano de formação) e os padrões sutis daquilo que irá se manifestar no plano material, residem aqui os Anjos, os construtores das formas, reside o Ar fundamental.
Plano Material – é onde ocorre o aspecto mais denso do que foi emanado pelo arquétipo, que se revestiu de uma matéria mental, seguindo-se de uma matéria astral e finalmente, recebeu uma camada mais densa, um corpo físico, criado e manifesto. É representado pelas energias planetárias, onde reside a terra fundamental.
                                              COMPOSIÇÃO DA ÁRVORE
     A Árvore da Vida é composta de 10 ESFERAS, ou círculos, chamados SEPHIROTH (no singular SEPHIRAH). Elas representam princípios energéticos da Criação. Estão dispostas em três triângulos estando a décima esfera isolada em baixo. As esferas (Sephiroth) são ligadas entre si por 22 linhas que indicam caminho, perfazendo 32 pontos de meditação, pontos de estudo, pontos de conhecimento, cheios de simbolismo arquétipo que nos é revelado com o estudo. As esferas (Sephiroth), são ligadas entre si por 22 linhas que indicam caminho, perfazendo 32 pontos de meditação, pontos de estudo, pontos de conhecimento, cheios de simbolismo arquétipo que nos é revelado com o estudo. O 33º ponto é o resultado final, é O CONHECIMENTO, a perfeição que é a meta que deve ser conquistada com muito trabalho, estudo e auto-disciplina. Isto nos lembra os 33 anos da idade do Cristo.
AS SEPHIROTH, são numeradas de 1 a 10, seguindo o caminho do RAIO, que é o sentido da emanação da energia ou descida da matéria de Deus para a Criação como nós a conhecemos, além das 10 SEPHIROTH visíveis existe uma (sem número) que é representada na Arvore por uma linha pontilhada, é a SEPHIRAH DAAT, a Sephirah Invisível, á qual se chama " O CONHECIMENTO". É a esfera de mais difícil acesso, e cujo significado é revelado aos magos, aos iluminados, aos santos.
Na Árvore  as Sephiroth se distribuem verticalmente em 3 PILARES que apresentam os 3 grandes princípios de ATIVIDADE, PASSIVIDADE, e EQUILÍBRIO. Esta representação em PILARES, é necessária para compreendermos um princípio Hermético, que é o Princípio da Polaridade : "Tudo é duplo, tudo tem dois Pólos; tudo tem seu par de opostos; o semelhante e o dessemelhante são uma só coisa; os opostos são idênticos em natureza, mas diferentes em grau; os extremos se tocam; todas as verdades são meias verdades; todos os paradoxos podem ser reconciliados. Para se neutralizar estas duas polaridades é que existe o "Pilar do Meio". Estamos vendo a Árvore como uma representação do MACROCOSMO, (O UNIVERSO ) e portanto ela é aqui representada "de frente", isto é, olhando-se para ela.
     Para a representação do MICROCOSMO, (O homem), deve-se lembrar que este se inscreve na ARVORE olhando para cima (ou olhando para nós). Devemos lembrar o Axioma Hermético, sem o qual nada é compreensível: "O que está em cima é como o que está em baixo, e o que está em baixo é como está em cima", o que quer dizer análogo, e não igual.
Ain Sof Aur = A luz sem limite, é a fonte a partir da qual tudo se manifesta.


SEFIRAS    NOME CABALÍSTICO    NOME CRISTÃO    ATRIBUTOS    CORPOS
1) KETHER    HAYOT-HA QADOSH    SERAFINS    COROA SUPREMA    PAI
2) HOKHMAH    OPHANIM    QUERUBINS    SABEDORIA    FILHO
3) BINAH    ARALIM    TRONOS    INTELIGÊNCIA    ESPÍRITO
4) HESED    HASMALIM    DOMINACÕES    AMOR    ÍNTIMO
5) GEBURAH    SERAPHIM    POTESTADES    JUSTIÇA    ALMA DIVINA
6) TIPHERETH    MALAKHIM    VIRTUDES    BELEZA    ALMA HUMANA
7) NETZAH    ELOHIM    PRINCIPADOS    VITORIA    C. MENTAL
8) HOD    BENI ELOHIM    ARCANJOS    ESPLENDOR    C. ASTRAL
9) YESOD    KHERUBIM    ANJOS    FUNDAMENTO    C. VITAL
10) MALKHUTH    ISHIM    INICIADOS     REINO    C. FÍSICO

 


  

    A Trindade Divina manifestada através das 7 Hierarquias do Raio Divino e das 7 Hierarquias do Raio Primordial, ou sejam as de Purusha (Espírito) e as de Prakriti (Matéria), aquelas para o 2.º Trono Celeste e estas para o 3.º Trono Terrestre. Considerando ainda o Ponto Central de Irradiação (o Eterno), a Trindade de Manifestação (as Hipóstases) e os 14 Raios de Expressão, ter-se-á os 18 elementos que correspondem às 18 pétalas da Rosa na Cruz, A Grande Mãe,
Hierarquias dos Raios Divino e Primordial:
RAIO DIVINO (PURUSHA)
CÉU (FOHAT) – CRISTO
1 – LOGOS SOLARES
2 – RAIOS DO PRAMANTHA
3 – ENERGIAS ou SHAKTIS
4 – DHYAN-CHOANS SUPERIORES
5 – CONSTRUTORES MAIORES
6 – ESPÍRITOS DIANTE DO TRONO
7 – ANJOS DA PRESENÇA ou DA FACE
RAIO PRIMORDIAL (PRAKRITI)
TERRA (KUNDALINI) – MARIA
1 – LEÕES DE FOGO
2 – OLHOS E OUVIDOS ALERTA
3 – VIRGENS DA VIDA
4 – ASSURAS
5 – AGNISVATTAS
6 – BARISHADS
7 – JIVAS
Tem-se aí as Grandes Potestades conclamadas, sob nomes diversos, pelo Judaísmo e o Cristianismo. Potestade significa “poder, potência, majestade”. Para a tradição judaico-cristã esse termo refere-se sobretudo às Potestades Celestes que criaram o Universo, a Terra e o Homem, estando organizados em 9 Coros chamados de Exército Celestial, composto de Arqueus, Arcanjos, Anjos, Santos e Sábios e todos liderados pelo Arcanjo São Miguel ou Mikael, o mais próximo do Trono de Deus.
Existem 3 Ordens de Potestades Celestes, cada uma composta de 3 Coros, totalizando 9 Coros, como sejam pela ordem correta:
Primeira Ordem (PAI) – Com os seus 3 Coros está na gênese do Universo, mantêm a sua Harmonia e manifesta a Vontade Deus, que executam.
1. Tronos
2. Querubins
3. Serafins
Segunda Ordem (FILHO) – Com os seus 3 Coros representa o Poder de Deus e está na gênese dos Planetas os quais governam, particularmente a Terra. Executam as ordens das Potestades da Primeira Ordem e dirigem as da Terceira Ordem.
4. Potestades
5. Dominações
6. Virtudes
Terceira Ordem (ESPÍRITO SANTO) – Com os seus 3 Coros está na gênese do Homem, protegendo e guiando a Humanidade, e elevando os pensamentos de sabedoria e as preces de amor do Homem a Deus.
7. Principados (Arqueus)
8. Arcanjos
9. Anjos
Essa Terceira Ordem reúne em si as qualidades das anteriores e por ser a mais próxima da Humanidade, é geralmente a ela que esta se dirige e mesmo reproduz nas suas obras artísticas.

A representar cada uma dessas Hierarquias há os Sete Arcanjos diante do Trono de Deus aos quais a tradição cabalística hebraica chama de Mikael, Gabriel, Rafael, Anael, Samael, Zadkiel e Oriphiel. Os gnósticos cristãos chamaram os quatro últimos de Uriel, Baraquiel, Sealtiel e Jehudiel. A tradição judaico-cristã acabou atribuindo a estas Potestades o governo dos 7 Planetas tradicionais, cuja ordem correcta é a seguinte:
Sol – Mikael
Lua – Gabriel
Marte – Samael
Mercúrio – Rafael
Júpiter – Sakiel
Vénus – Anael (Uriel)
Saturno – Kassiel (Jehudiel)


   Os Anjos e Arcanjos, como as demais Potestades, participam do Mundo Espiritual e são intermediários entre o Divino e o Terreno, como se destaca no significado do termo latino angelorum, “angélico”, que quer dizer “mensageiro” e “enviado do Logos” ou Deus Supremo. Os Anjos são ainda figuras importantes em outras tradições religiosas, como a muçulmana, a hindu e a budista, chamando-lhes Djins e Devas, mas, para todos os efeitos, “seres sobrenaturais” superiores ao homem comum, dotados de características e funções diversas algumas delas bastante diferentes das apontadas pela tradição judaico-cristã. Além disso, a cultura popular dos vários países do mundo deu origem a um copioso folclore sobre os Anjos, o qual muitas vezes afasta-se bastante da descrição mantida pelos credos institucionalizados dessas regiões.  Mais afim à mentalidade religiosa ocidental, o Cristianismo e o Judaísmo esotéricos, ou gnóstico e cabalístico, chamam de Anjos aos Espíritos num grau de evolução imediatamente superior ao do Homem e imediatamente inferior ao dos Arcanjos, termo significando “anjo principal”. Se bem que a Bíblia apenas refira os nomes de três Arcanjos (Miguel, Gabriel e Rafael), todavia os escritos gnósticos e cabalísticos, como o Livro de Enoque, por exemplo, descrevem sete com os seus nomes, consideram-nos chefes de legiões de Anjos, a cada qual cabendo um planeta e respectivo dia da semana. Além disso, é atribuída a cada um deles uma figura geométrica e são evocados por determinados salmos do Antigo Testamento, por esses serem considerados detentores de propriedades teúrgicas ou de “magia divina”.
   A autoria dos salmos é atribuída ao rei David, o qual teria escrito cerca de 73 poemas. Asafe é considerado autor de 12 salmos. Os filhos de Corá escreveram 9 e o rei Salomão ao menos 2. Heman, com os filhos de Corá, bem como Etan e Moisés, escreveram no mínimo 1 cada um. Todavia, dos 150 salmos há 51 cuja autoria permanece anónima, mas dando-se David, por razões convencionais, como o seu autor.
Os salmos ou tehilim, “louvores”em hebraico, são os 150 cânticos e poemas utilizados pelo antigo Israel como hinário no Templo de Salomão, e hoje são utilizados como orações ou louvores, recitados ou cantados, no Judaísmo, no Cristianismo e no Islamismo (o Corão refere os salmos como “um bálsamo”). Pelos salmos comunica-se com os Sete Arcanjos diante do Trono de Deus, como sejam:
Mikael (“Quem é Deus”, em hebreu, “Quis ut Deus”, em latim)
Mikael ou Miguel é o Príncipe dos Arcanjos e o mais próximo de Deus. É invocado para a coragem, a defesa forte e a protecção divina. Mikael é revestido de couraça e capacete e armado de espada flamejante e escudo luminoso. É o destruidor da idolatria. Disputou com o Satan o corpo de Moisés no Monte Sinai. É o Arcanjo que proclama a Unidade de Deus.
Planeta: Sol (na Terra)
Dia: Domingo
Cor: Laranja
Forma: Quadrado e hexaedro
Salmo: 111 (“Bem-aventurado o homem que teme o Senhor…”)
Gabriel (“Homem forte de Deus”, em aramaico)
Gabriel é o Príncipe dos Anjos. O Profeta Daniel viu este Príncipe caminhando sobre as águas celestes que temperam os ardores da serpente ígnea. É o Arcanjo da Natividade, da Esperança e Anunciação. É Ele quem anuncia a Maria, mãe de Jesus, que “o seu ventre é bendito”. No Corão aparece como Jibrail, o Anjo da Guarda do Profeta Maomé.
Planeta: Lua
Dia: Segunda-feira
Cor: Violeta
Forma: Meia-lua deitada e icosaedro
Salmo: 18 (“Os céus narram a Glória de Deus…”)
Samael (“Força de Deus”, em hebraico)
Samael é o Príncipe dos Principados ou Arqueus. Interfere nas relações interpessoais e disciplinadoras e recebe as influências da Força de Deus para as transmitir tanto aos deuses como aos homens.
Planeta: Marte
Dia: Terça-feira
Cor: Vermelha
Forma: Triângulo vertido e tetraedro
Salmo: 65 (“Em exclamações de alegria, invoquemos a Deus…”)
Rafael (“Deus cura”, em hebraico)
Rafael é o Príncipe das Virtudes. Na Bíblia acompanha e protege a Tobias, e é o Arcanjo auxiliador da Medicina, assim auxiliando a remediar os males da Humanidade. Por isso, iconograficamente, traz numa mão uma espada ou flecha afiada e na outra um frasco dourado contendo bálsamo. Quando aparece representado com um bastão, significa que é também o fiel guardião conservador dos segredos do Templo e o intermediário do casamento legítimo.
Planeta: Mercúrio
Dia: Quarta-feira
Cor: Amarela
Forma: Meia-lua vertical virada para a direita
Salmo: 8 (“Senhor, nosso Senhor, como vosso Nome é admirável!…”)
Sakiel (“Fogo de Deus”, em hebraico)
Sakiel é o Príncipe das Dominações. É invocado para a resolução favorável nos atos de justiça. Como Príncipe da profecia e da inspiração, donde carregar um pergaminho, é ligado ao sacerdócio, às artes e ao ensino. Inspira idéias renovadoras às pessoas fracas e desanimadas, para que realizem os seus objetivos.
Planeta: Júpiter
Dia: Quinta-feira
Cor: Púrpura
Forma: Losango
Salmo: 34 (“Julgai, Senhor, aqueles que me prejudicam e ofendem…”)
Anael (“Graça de Deus”, em hebraico)
Anael é o Príncipe das Potestades e é invocado contra as forças do mal. Era o Mestre de David, segundo o Zohar. É também o Arcanjo do Amor e favorece a resolução dos problemas de amor e matrimoniais.
Planeta: Vénus
Dia: Sexta-feira
Cor: Azul
Forma: Meia-lua vertical virada para a esquerda e dodecaedro
Salmo: 13 (“O insensato nega, em seu coração, a existência de Deus…”)
Kassiel (“Contemplação de Deus”, em hebraico)
É o Príncipe dos Tronos, ladeado dos Querubins e Serafins. Expressa as forças criadoras da Natureza em acção e ajuda o homem a percepcionar o futuro.
Planeta: Saturno
Dia: Sábado (Sabath)
Cor: Verde
Forma: Hexágono e octaedro
Salmo: 15 (“Conservai-me, Senhor, porque eu tenho fé em Vós…”)
É assim que as diversas coroas de pétalas que se dispõem em torno do botão central também representam os três círculos de Iniciados (Sacerdotes – Instrutores – Arautos) dispostos em torno do Rei do Mundo (Melkitsedek), tal qual se dispõem os vários cavaleiros, nos seus graus e dignidades, em torno do Grão-Mestre numa Ordem de Cavalaria – Cavaleiro, Escudeiro, Pajem.
As três primeiras contêm treze pétalas, o que se relaciona ao Arcano Treze, “A Grande Mãe”, exatamente assinalada no Cruzeiro do Sul dando-se à Manifestação através do Filho, o Cristo como ponto central e os seus doze Apóstolos, nisto também remetendo para treze elementos. A última coroa, com cinco pétalas, estará relacionada com todo o simbolismo atribuído ao número cinco e correspondente Arcano
Quinto Chakra que, por sua vez, é animado pela Quinto Elemento ou Quintessência da Matéria como “estado sútil etérico” ou AKASHA-TATVA, sendo o Reservatório Cósmico dos CINCO TATVAS a Constelação de CRUZIAT, ZIAT ou o CRUZEIRO DO SUL, expressão sideral do SEGUNDO LOGOS cuja Estrela constelar é essa QUINTA chamada “Intrometida abençoando o Mundo e o BRASIL em particular, assim se unindo em sua função oculta – 5.º Elemento versus 5.º Chakra – Quatro Estrelas em redor de uma Quinta, ou 4 MAHARAJAS para um 5.º MAHARAJA EM FORMAÇÃO, o CRISTO UNIVERSAL, Sendo uma representação do próprio Cristo junto a Maria, a Rosa é assim o símbolo de todos os Seres auto-superados que conquistaram, por seus próprios esforços, o estatuto Divino.


QUEM É O MESTRE EL MORYA?

O Mestre Ascenso El Morya Khan, detém os cargos de Chohan do 1º raio da Vontade Divina, e chefe do conselho de Darjeeling da Grande Fraternidade Branca.

Chohan é uma palavra tibetana que significa "Senhor", "Mestre" ou "Chefe".

Os 7 raios que descem do coração de Deus, diretamente para a humanidade, são cada um deles, dirigidos por um dos 7 Chohans, escolhidos por Deus para representar cada raio. A Eles, cabe a função de focalizar a consciência Crística (da perfeição) do respectivo raio.

Através dos ensinamentos do Mestre Morya, conseguimos atingir as qualidades de liderança, com o uso apropriado do poder e da palavra, e a rendição final à divina vontade de Deus.

El Morya nos ensina a atingir a perfeição dos nossos atos e palavras. Seguindo seus ensinamentos, estamos sempre sob a proteção dos anjos do 1º raio, encontramos a Fé em Deus e a direção divina para tudo.

Aprendemos a obedecer os mandamentos de Deus e a Amar a Deus e sua lei acima de tudo. Ampliamos nosso Poder divino, nossa Coragem, nossa Luz e energia.

Ele pode ajudar a todos os sinceros estudantes, que desejam manifestar estas virtudes, a governar o chakra da garganta para servir e manifestar esta maravilhosa luz da vontade divina.

O estudante que deseja realmente seguir os ensinamentos dos Mestres Ascensos, seja em que raio for, deve começar por escrever uma carta para o Chohan do primeiro raio.

O ensinamento mais importante de El Morya, concerne à Vontade de Deus; o plano divino que Deus tem para cada um de nós. Ele ensina a seus alunos, que ao buscarmos o alinhamento com a Vontade de Deus, gradualmente reunir-nos-emos ao nosso Eu Superior.

O plano divino é a nossa missão e razão de vida e precisa ser manifestado/ concluído, para que possamos ascender na luz e cessar a roda viva de encarnações. Para que possamos ascensionar, não basta servir a vida e queimar carma, ou invocar a chama violeta, além disto, precisamos manifestar o plano que Deus tem para nós e que antes de encarnar, nós nos comprometemos a concluir.

El Morya foi o patrocinador direto das escolas de mistério: a Sociedade Teosófica, a Agny Yoga, a Ponte para a Liberdade e a Summit Lighthouse.

Em 1851, El Morya contatou Helena Petrovna Blavatsky. Ele vivia sua ultima encarnação na Terra, e era o mais conhecido dos mahatmas tibetanos, um príncipe Rajput na classe de guerreiros e governantes da Índia, muito respeitado por sua coragem e honra. O mahatma Morya era, nas palavras de Blavatsky - "um gigante, de quase dois metros de altura, e de um porte magnífico; um tipo esplêndido de beleza masculina".

Sua luta em levar as antigas verdades espirituais do Oriente para as tradições do Ocidente, é o que faz de El Morya, um ser tão notável. A missão de El Morya, na criação e patrocínio da Sociedade Teosófica, era preparar o mundo para a vinda de um grande professor espiritual, esperado no último quarto do século 20, ou seja, entre 1975 e 2000.

Helena Blavatsky e o coronel Henry Steel Olcott fundaram a Sociedade Teosófica, sob a direção de El Morya, em 07 de setembro de 1875, na cidade de Nova Iorque. E em 1879, transferiram a sede para Bombaim, na Índia e em 1882, para Adyar, Madras (atualmente Chennai), no sul da Índia, onde permanece até hoje. Esta escola só veio para o Brasil em 1910.

A Sociedade Teosófica recebeu muitos ensinamentos do Mestre Morya e de seu bom amigo, o Mestre Koot Hoomi Lal Singh (hoje, Mestre Ascenso Kuthumi), enviadas por meio de cartas conhecidas como as "cartas dos Mahatmas". Estas cartas encontram-se atualmente em um museu em Londres.

Não se sabe por certo a data do seu nascimento, mas sua ascensão foi em 1898 e a comemoração de sua ascensão, ocorre todo dia 4 de abril. A nota-chave musical do Mestre Morya, é "Pompas e Circunstância" e o seu retiro no plano etéreo está localizado sobre Darjeeling, na Índia.

Em 1887, durante uma conversa com o escritor Charles Johnston (marido de Vera, sobrinha de Blavatsky), quando ele perguntou sobre a idade do Mestre Morya, Blavatsky respondeu:

"Meu querido, não posso dizer exatamente, porque não sei. Mas conto-lhe o seguinte. Eu encontrei Morya pela primeira vez quando tinha vinte anos. Ele era um homem no auge de sua força, na época. Agora, sou uma mulher velha, mas ele não parece nem um dia mais velho. Ele ainda está no auge da sua força. Isto é tudo o que posso dizer. Tire suas próprias conclusões".

Quando o sr. Johnston insistiu e perguntou se os mahatmas haviam descoberto o elixir da vida, ela respondeu seriamente:

"Isso não é um mito. É apenas o véu que esconde um processo oculto real, o afastamento da velhice e da dissolução durante períodos que pareceriam fabulosos. O segredo é o seguinte: para todo ser humano há um climatério, quando ele deve se aproximar da morte. Se ele desperdiçou as suas forças vitais, não há escapatória, mas se ele viveu de acordo com a lei, pode atravessar esse período e assim continuar no mesmo corpo quase indefinidamente".

Entre os anos de 1920 e 1930, agora na qualidade de Mestre Ascenso, El Morya patrocinou a fundação Agny Yoga, com Nicholas e Helena Roerich, que apresentaram os seus escritos em diversas obras publicadas.

A Agny Yoga é hoje um exemplo a ser seguido, onde todos os textos de suas obras estão disponíveis gratuitamente na Internet. Confira no endereço www.agniyoga.org.

Em 1944, El Morya e o Mestre Ascenso Maha Chohan, começaram a trabalhar com Geraldine Innocente. Muitos afirmam que Geraldine é a chama gêmea de El Morya, a mestra ascensa Miriam. Elizabeth Clare Prophet, porém, contradiz esta informação e conta que a chama gêmea de El Morya ainda não está ascensa.

Em 1952, Geraldine Innocente e Frances Ekey separaram-se do Movimento EU SOU e fundam a Ponte para a Liberdade, também sob o patrocínio do Mestre Morya.

Em 1958, Morya chamou Mark L. Prophet, (atualmente Mestre Ascenso Lanello), para fundar a Summit Lighthouse e divulgar os Ensinamentos dos mestres ascensos através das "Perolas de Sabedoria".

Em 1961, El Morya contatou Elizabeth Clare Wulf e a enviou para conhecer Mark Prophet; os dois se reconheceram imediatamente como chamas gêmeas, e então, Mark, Morya, Saint Germain e Maria Santíssima, treinaram Elizabeth Clare Prophet, já como esposa de Mark, para ser a Mensageira da Grande Fraternidade Branca, na escola Summit Lighthouse.

Dentre as muitas obras ditadas pelos mestres aos mensageiros Mark e Elizabeth Prophet, destacam-se os ensinamentos de El Morya nos livros: "O Chela e a Senda", "O Poder da Palavra Falada", "Ashram Notes", "The Great Adventure" e muitas "Perolas de Sabedoria" com ditados do Mestre Morya.

A sua devoção extraordinária à palavra e às obras de Deus assemelham-se a uma corrente forte que flui por todas as encarnações da sua alma na Terra, por ele sempre ter sido um fiel defensor, como advogado, mestre, e uma figura exemplar diante dos nossos espíritos, elevando-se sempre em direção ao Amor divino.

Em suas encarnações mais importantes, El Morya atuou sempre mostrando sua fidelidade à Vontade de Divina.

Ele foi Abraão, o Senhor da Era de Áries, e viveu cerca de 175 anos. Ele trouxe para a humanidade o raio azul do poder divino. Abraão foi o progenitor das doze tribos de Israel. Cada um dos filhos de Deus encarnados na Terra, pertencem a uma destas doze tribos de Israel, descendendo portanto, diretamente da linhagem de Abraão.

O nome Abraão significa - "Pai ou Líder de Muitos".

Morya foi Melquior, um dos três reis magos a recepcionar a vinda da manifestação do Cristo em Jesus.

Ele foi o rei Artur da Inglaterra, onde convocou a corte de Camelot para buscar o Santo Graal, e alcançar, através da iniciação, os mistérios interiores do Cristo. Historiadores contam que Artur teria vencido 12 batalhas contra os saxões, sendo a mais gloriosa, a de Badon Hill.

Durante séculos, a história de Artur e os cavaleiros da Távola Redonda, foi contata por toda a Europa, e ainda nos dias de hoje, pelo mundo a fora, levando a mensagem da união em busca da verdade.

El Morya foi Thomas Becket e também Thomas More, onde defendeu a Fé e a Verdade, discordando do Rei Henrique II e VIII, nestas duas encarnações.

Vale explicar aqui, que estas duas encarnações de Henrique, eram a alma de Pedro, o apóstolo de Jesus, que nestas duas vidas como rei da Inglaterra, mandou cortar a cabeça de El Morya, pois Morya não apoiava o seu abuso de poder.

Thomas Becket foi escolhido por Henrique II da Inglaterra, para ser o conselheiro real, uma posição que manteve durante sete anos, como íntimo e leal servidor do rei. Henrique recompensou Becket fazendo-o arcebispo de Cantuária. Becket, vivia uma vida de simplicidade e pobreza e, apesar de ter ajudado Henrique a diminuir o poder dos bispos, passou a defender ativamente os direitos da Igreja. Seguiram-se então, violentas questões com Henrique e um longo período de exílio. Depois de se reconciliarem, entraram em conflito novamente, até que Henrique perguntou se não haveria ninguém capaz de livra-lo "daquele padre turbulento".

Foi então, que quatro cavaleiros ouviram-no e mataram Becket nos degraus do altar de Cantuária. Becket foi canonizado em 1173 e a catedral tornou-se um local de grande peregrinação.

Thomas More nasceu em Londres. Ele entrou para a corte de Henrique VIII em 1520, e tornou-se cavaleiro em 1521. Fez carreira como advogado; como acadêmico, ele foi inicialmente um humanista no sentido consensual do termo. A sua chancelaria distinguiu-se por não admitir a heresia. More, foi um defensor da Verdade.

Henrique VIII, queria divorciar-se e anular seu casamento, mas o Arcebispo de York não conseguiu a aprovação da Igreja e foi forçado por Henrique a demitir-se em 1529. Thomas More, foi então nomeado chanceler em sua substituição.

More era um grande estudioso do direito canônico e sendo ele profundamente religioso, não podia aprovar a anulação do sacramento de Henrique; a posição do Papa Clemente VII era claramente contra o divórcio. Henrique até então desconhecia este fato, mas ao descobrir que não teria o apoio de More, colocou-se a si mesmo na liderança da Igreja na Inglaterra.

O Parlamento promulgou então, o Decreto da Sucessão, que incluía um juramento reconhecendo a legitimidade de qualquer criança nascida do casamento de Henrique VIII com Ana Bolena, e repudiando "qualquer autoridade estrangeira, príncipe ou potentado".

More foi chamado a fazer o juramento em Abril de 1535, e perante sua recusa, foi aprisionado na Torre de Londres. A sua reação foi a de manter o silêncio no assunto, o que pela lei poderia ser considerado o consentimento, sem que ele se comprometesse. Esta estratégia falhou no entanto, e More foi julgado, condenado e sentenciado, e posteriormente executado em Tower Hill a 6 de Julho. Sua cabeça foi exposta na ponte de Londres por um mês e depois recuperada (após pagamento de suborno) pela sua filha, Margaret Roper, (uma das encarnações de Elizabeth Clare Prophet).

More foi canonizado como santo da Igreja Católica em 1935. O seu dia festivo é 22 de Junho.

No século 16, El Morya nasceu no Oriente, como o maior dos imperadores mongol, o grande Akbar. Jalal-ud-Din Mohammed Akbar, o Grande. Nasceu em 15 de junho de 1542 em Agra, e faleceu em 13 de outubro de 1605.

Akbar foi o maior dos imperadores mongóis da Índia, entre 1556 a 1605, e Imperador do Industão. Dedicou sua vida à busca da Verdade. Ele foi descrito pelos historiadores como sendo um perfeito rei filósofo. Este grande amigo do povo comum, surgiu para eles como um Pai. Na Índia, ele foi conhecido como o Pai da tolerância religiosa, ao contrário de seus antecessores e dos costumes da época, por que ele permitiu ao seu povo, o livre arbítrio religioso. Akbar, levou seu povo a um elevado nível espiritual.

Akbar foi o avô do imperador Shah Jaham (uma das encarnações do mestre Kuthumi), construtor do Taj Mahal.

Suas muitas vidas na Terra, são um exemplo a ser seguido. El Morya Khan, foi a vontade de Deus manifestada em toda e qualquer situação.

Busque a comunhão com este mestre do 1º raio, através de seu decreto, clique aqui, ou entoe seu nome, como um mantra (veja abaixo) repetidas vezes, e verá como ele fará a diferença em sua vida. Tem relação com a linha de YEMANJÁ e OGUM na Umbanda.